ATENÇÃO

O primeiro filtro da memória

O cérebro humano esquece o que é previsível.

A chamada habituação: quando algo se torna rotina, deixamos de lhe prestar atenção.

Eventos memoráveis começam por quebrar esse ciclo.

EMOÇÃO

O atalho para a memória

Sem emoção não há lembrança.

Estudos em neurociência confirmam: as experiências mais recordadas são as que despertam sentimentos fortes.

Nos eventos, duas emoções destacam-se pela sua eficácia:

• CONEXÃO

• SURPRESA
  

SENTIDOS

Os gatilhos da recordação

As nossas memórias mais fortes são multissensoriais.

Quanto mais sentidos forem ativados, maior é a probabilidade de criar memórias duradouras.

AÇÃO

O participante como protagonista

As pessoas lembram-se de experiências em que se sentiram parte ativa.

Grandes eventos não são monólogos: são histórias interativas onde cada participante assume um papel.

Quanto maior a participação, maior a retenção e o impacto.

ROE

Return on Emotion

Durante anos falou-se apenas de ROI (Return On Investiment). Hoje, no mundo dos eventos, o ROE é cada vez mais valorizado.

Porque emoções não só criam memórias — moldam comportamentos, fidelizam públicos e fortalecem marcas a longo prazo.

CONCLUSÃO

A evidência demonstra que os eventos mais eficazes são aqueles que conseguem quebrar padrões previsíveis, criar emoção genuína, ativar os sentidos e transformar os participantes em protagonistas. Estes fatores explicam porque determinados eventos permanecem vivos na memória coletiva, enquanto outros se dissipam rapidamente. Mais do que medir resultados financeiros, o futuro da avaliação de eventos passa por integrar o Return on Emotion, reconhecendo que emoções moldam comportamentos, fidelizam públicos e sustentam relações de longo prazo.